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terça-feira, 3 de maio de 2011

"A justiça foi feita", afirmou o presidente Barack Obama ao anunciar oficialmente que os Estados Unidos mataram o líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden. Segundo Obama, Osama foi morto neste domingo, numa operação de comandos americanos no Paquistão.
Em um pronunciamento na Casa Branca, Obama afirmou que, na semana passada, após ter recebido informações confiáveis sobre o lugar onde se encontrava Bin Laden, deu a ordem de atacar, e neste domingo "um pequeno grupo" americano conduziu a operação. Disse ainda que a cooperação com o Paquistão ajudou os Estados Unidos a localizar Bin Laden, e alertou que a Al Qaeda tentará outros ataques contra os Estados Unidos.
Antes do pronunciamento, o governo do Paquistão havia confirmado a morte. Bin Laden foi morto por forças americanas, nos arredores de Islamabad, capital paquistanesa. A morte foi conseqüência de uma ação de inteligência do Exército americano em parceria com o Paquistão, que localizou o terrorista durante a semana passada.Durante a operação, houve troca de tiros, mas nenhum militar americano ficou ferido. O corpo do terrorista estaria em poder das autoridades dos Estados Unidos.
Centenas de americanos comemoraram diante da Casa Branca quando o presidente Obama anunciou a morte de Bin Laden. O governo norte-americano emitiu um alerta para suas embaixadas sobre o risco de uma possível retaliação terrorista.
O anúncio da morte de Bin Laden vem quase dez anos depois dos atentados de 11 de setembro de 2001 contra o World Trade Center, em Nova York, e o Pentágono, em Washington. Líder da rede terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden sempre foi tido como um dos mentores dos ataques.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Show de Ozzy Osbourne reuniu 30 mil pessoas em São Paulo

Se há um lugar em que se deve levar Ozzy Osbourne a sério é em cima de um palco. Apatetado na vida, o Príncipe das Trevas, hoje um senhor de 62 anos alquebrado pelas décadas de excesso (drogas e álcool), se mostra, pelo menos em show, com pleno domínio de sua música. Só isso pode explicar 30 mil camisas pretas, debaixo de chuva torrencial, sem arredar o pé, cantando a plenos pulmões Iron man, um dos grandes hinos do metal. Na noite de anteontem, na Arena Anhembi, Ozzy fez o segundo show no Brasil de sua atual turnê, Scream. Em sua quinta passagem no país desde a estreia, no Rock in Rio de 1985, ele se apresenta ainda em Brasília (amanhã) e Rio de Janeiro (quinta). No sábado, encerra o braço brasileiro da turnê latino-americana com show no Mineirinho.

Ao som de Carmina Burana (cantata do compositor alemão Carl Orff), o show foi aberto, impecavelmente, no horário programado (21h30). O público já estava rendido com a hora anterior, na companhia do Sepultura. O andar trôpego, as palmas desajeitadas, o "fuck" pronunciado em praticamente todas as frases com que se dirigiu ao público, foram recebidos com todas as honras pela massa vestida de negro. Também da mesma cor (da capa, passando pelas unhas e maquiagem dos olhos), ele, ao término de cada música, caminhava, com seus passos curtos e ombros caídos, até o fundo do palco para tomar água. Essa, por sinal, não faltou. Não bastasse a chuva, que ganhou ares de temporal no meio da apresentação, Ozzy empunhou, de quando em vez, uma mangueira com água e espuma, jogadas no público que se amontoava em frente ao palco.

Durante exatos 90 minutos, Ozzy desfiou basicamente o mesmo repertório quando da estreia de Scream em Porto Alegre, na semana passada. Abriu o show com Bark to the moon, para, na sequência, desfiar Let me hear you scream (single do álbum de 2010, o 10º de estúdio de sua carreira solo) enrolado na bandeira brasileira. Mr. Crowley, a terceira, fez a plateia levantar as mãos, fazendo os chifres do capeta, gesto símbolo do rock pesado. A primeira parte do show ainda contou com uma mistura de velhas canções do Black Sabbath (Fairies wear boots e a obrigatória War pigs) com sucessos do vocalista em sua carreira solo (como a lenta Road to nowhere, que deu uma acalmada nos ânimos).

Aos 50 minutos de apresentação, Ozzy saiu do palco (para retomar as forças, não resta dúvidas) por outros quase 15. Hora de ir ao banheiro ou dar um tempo no bar para os que não têm paciência para virtuoses. Para os outros, a maioria, foi a vez de a (jovem) banda brilhar na execução de outra do Sabbath, a instrumental Rat salad. Esse é o momento do novo guitarrista de Ozzy, Gus G (que foi devidamente apresentado por ele como o “cara novo”). Há menos de dois anos na banda, ele vem cumprindo, com êxito (e abusando dos clichês, como longas madeixas balançado com a ajuda do ventilador durante os solos) a tarefa de substituir Zakk Wylde, que esteve ao lado de Ozzy em boa parte de sua carreira solo. Político, tocou até um trecho de Brasileirinho (choro de Waldir Azevedo), ótima oportunidade para qualquer instrumentista de cordas demonstrar técnica e velocidade. A banda conta também com o tecladista Adam Wakeman, filho de Rick Wakeman, este amigo de Ozzy desde a época em que era a estrela do Yes. 

Ozzy retornou com a supracitada Iron man para a parte final do show. Os telões não deixaram de mostrá-lo “devorando” um morcego de borracha. Ainda que a voz falhe por vezes, segura bem (a seu jeito, claro) até o final da apresentação, com I don’t want to change the world, Crazy train, Mama I’m coming home e Paranoid. Resumo da ópera: um grande show, mas não espere ser surpreendido. Porém, como o próprio Ozzy disse em entrevista, na tarde anterior, “completar um show já é uma surpresa.” 
 
Fonte de pesquisa: Diario de pernanbuco

domingo, 10 de abril de 2011

Variações do ROCK!

Punk

Punk rock é um movimento musical e cultural que surgiu em meados da década de 1970, que tem como principais características músicas simples (que geralmente não passam de três ou quatro acordes), rápidas e agressivas, temas que abordam idéias anarquistas, niilistas e revolucionárias, ou sobre problemas políticos e sociais como o desemprego, a guerra, a violência, ou em outros casos, letras com menos conteúdo político e social, como relacionamentos, diversão, sexo, drogas e temas do cotidiano. O visual agressivo, que foge dos padrões da moda, a filosofia "faça-você-mesmo" e as atitudes destrutivas também são outras características do punk.

Suas raízes tem origens nos Estados Unidos, com bandas como New York Dolls, Stooges, MC5, Dictators e Ramones. Mais tarde o estilo se popularizaria na Europa e teria inúmeras bandas representando-o, como o The Clash, Sex Pistols, The Damned, U.K. Subs, Eddie & The Hot Rots, Wire e The Stranglers na Inglaterra; Stiff Little Fingers e The Undertones na Irlanda; The Dogs, Stinky Toys e Métal Urbain na França; Male e Mittagspause na Alemanha; The Kids na Bélgica; Lama, Briard e Eppu Normaali na Finlândia; Rude Kids, Ebba Grön e Göteborg Sound na Suécia; Speedtwins na Holanda; Radio Birdman e The Saints na Austrália; e Restos de Nada, AI-5 e Condutores de Cadáver no Brasil. Mais tarde, o movimento se espalharia pelo mundo todo e até os anos 1980 praticamente todos os países teriam uma cena de punk rock.

Gótico

Rock gótico é um subgênero do rock que surgiu no fim dos anos 70 e música característica da subcultura gótica, inspirado essencialmente na atmosfera decadentista do pós-punk e em sua emergente estética.




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Emo

Emo ou Emocore (abreviação do inglês emotional hardcore) é um gênero de música derivado do hardcore punk. O termo foi originalmente dado às bandas do cenário punk de Washington, DC que compunham num lirismo mais emotivo que o habitual.
 
 
 
 
 
 
 
 
Metaleiro
Metalcore é um estilo que vem ganhando cada vez mais destaque no ramo musical. O movimento foi iniciado na cidade de Nova Iorque na década de 80 e está atingindo o ápice atualmente. O estilo consiste em uma fusão de estilos, neste caso entre o Hardcore e o Heavy Metal. Bandas como Avenged Sevenfold, Bullet For My Valentine, Shadows Fall , Killswitch Engage, Sonic Syndicate, Unearth, Caliban, Trivium e As I Lay Dying são os principais nomes hoje em dia, dando origem ao movimento cujo denomina-se N.W.O.A.M. (New Wave Of American Metal) que tem como significado A Nova Onda Do Metal Americano.
 

Alternativo

Rock alternativo é um gênero de rock surgido na década de 1980 que se tornou bastante popular na década de 1990. Consiste de vários subgêneros oriundos da cena musical independente como grunge e britpop, que estão relacionados por sua influência em diversas escalas com o punk rock e que não se encaixavam em classificação alguma conhecida na época. Às vezes era usado para rotular artistas undergrounds dos anos 1980 e bandas de rock and roll dos anos 1990. Mais especificamente, englobava a maioria dos gêneros que surgiram nos anos 1980 e que tornaram-se conhecidos nos anos 1990, como o indie rock, post-punk, rock gótico e college rock. Apesar do gênero ser considerado rock, muitas bandas são influenciadas pela música de seus respectivos países, sendo o folk, reggae, eletrônico e jazz facilmente encontrados. Portanto, duas bandas de rock alternativo não têm necessariamente características em comum, sendo o termo usado para qualquer som que se aproxime do rock, mas que, não se encaixou em nenhuma de suas vertentes.
 

Glam Rock

O Glam rock (Estilo criado na Inglaterra também conhecido como glitter rock), era um estilo de música nascido no final dos anos 60 e popularizado no início dos anos 70. Era principalmente um fenômeno inglês que foi difundido em meados de 1971 e 1973. Nos EUA, o Glam rock teve um menor impacto e foi apenas difundido por fãs de música nas cidades de Nova Iorque e Los Angeles.

O Glam foi marcado pelos trajes e performances com muitos cílios postiços, purpurinas, saltos altos, batons, lantejoulas, paetês e trajes elétricos dos cantores. Eram os tempos da androginia e do glamour e suas músicas agitadas de rock n’ roll esbanjavam energia sexual. A ênfase lírica abordava a "revolução adolescente" (T. Rex - “Children of the Revolution “, Sweet - “Teenage Rampage“) assim como uma ampla notoriedade na direção de temas heterosexuais, sobre a decadência e fama.

Os cantores de Glam freqüentemente vestem-se de forma andrógina, com maquiagem vistosas, trajes extravagantes não diferentes aos que Liberace e Elvis Presley vestiam quando tocavam em cabarés. Um exemplo famoso seria David Bowie durante a fase de Ziggy Stardust e Aladdin Sane. Ambigüidade sexual percebida era em resumo uma moda: algumas bandas começaram a tocar com trajes patentemente ridículos. O Glam Rock se diferencia do Glam Metal, por ter um som menos pesado.
 

Cyber Gotico/Punk

Cybergoth ou cyber goth, é uma subcultura derivada do cyberpunk, gótico, raver e rivethead.

Ao contrário dos góticos tradicionais, os cybergoths ouvem música eletrônica mais freqüentemente do que rock. Pode ser considerado um dos estilos mais excêntricos.

 
 
 
 
 

 
Fonte de pesquisa: http://transmissaoalternativa.blogspot.com/2010/05/tribos-uga-buga-de-fil-dental.html

quarta-feira, 9 de março de 2011

peça sua dica com Maria Eduarda

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sábado, 5 de março de 2011

Tudo sobre games

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